quinta-feira, 28 de março de 2013

Novo membro na família

E aí, tudo bem?
Aqui vai tudo quaaaase bem.
O lado bom foi termos adquirido mais uma calopsita, um cinza cara branca que batizamos de Elvis, por razões óbvias.
O lado razoável não tão bom assim dessa aquisição foi que desconfiamos da quietude dele e hoje o levei no veterinário junto com o Tuko, pra avaliar a saúde dos dois no geral e a veterinária também achou Elvis amoadinho abatido. Foi feito exame de fezes e deu positivo para parasitas, então ele está tomando antibiótico metronidazol e para evitar contágio, Tuko também está tomando. Na primeira noite que Elvis e Tuko ficaram juntos na gaiola eles se assustaram um com o outro de madrugada e com isso Tuko se debateu no escuro entre os poleiros, o que rendeu um hematoma na asinha esquerda. A veterinária examinou e está um pouco inchadinho ainda, mas nada grave e sara sozinho.
Não sei qual foi o tipo de manejo que Elvis teve se é que teve algum e se foi pelo menos adequado mas ele embora seja de boa índole é mais xucrinho jacuzinho que o Tuko. Está conosco desde domingo, e agora é que está mais tranquilo na hora de pegá-lo. No primeiro dia demorei a perceber o tempo dele, entusiasmada com a novidade, e persisti na tentativa de pegá-lo. Resultou em uma bicada forte e dolorida que não me machucou, mas serviu de alerta para minha pressa. 
Mas agora Elvis tem deixado eu pegá-lo, é claro, mudei a abordagem. Como ele adora o Tuko eu estava pegando Tuko primeiro, e ele vinha atrás pra não ficar sozinho.
Ainda pretendo fotografar os dois juntos brincando com o palitinho, ficaram bem amigos.
Hoje foi a primeira vez que vi a carinha do Elvis mais animadinha enquanto brincava com o palito, pra ver a imagem maior basta clicar sobre ela.
Nesta foto ao lado Elvis estava com a carinha amuadinha, mas acreditávamos ser apenas o estranhamento natural da mudança de ambiente, mudança de manejo, stress.
Fica aqui o alerta então. Aves na natureza ocultam sintomas de doenças, para evitar que os predadores percebam e as matem. Com aves em cativeiro é a mesma coisa, só que quando elas demonstram que algo não vai bem já é praticamente tarde demais. Então se algo não te parecer normal na conduta de sua ave, nos hábitos, nas fezes dela principalmente, leve imediatamente ao veterinário porque algo está errado, e quanto antes for detectado e tratado, maior a chance de reverter o quadro e curar seu animal.
Saiba mais sobre a saúde da sua calopsita clicando aqui.
Até a próxima.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Como amansar sua calopsita

Oi gente!
Bom, como o tema "amansar uma calopsita" é frequentemente abordado na internet, considerei que o momento fosse oportuno para disponibilizar por aqui o vídeo da Brena Braz, que é a proprietária mãe do Pituco, uma calopsita muito querida e já bastante conhecida na web devido às postagens explicativas que a Brena costuma publicar.
Prefiro nem me extender muito e já ficar por aqui, deixando um dos vídeos da Brena que eu também assisti e me ajudou muito quando comecei a pesquisar sobre calopsitas antes de adquirir o Tuko!
Só antes de deixar o vídeo peço que lembrem que calopsitas não são cachorrinhos e não vão fazer tudo o que você quer, ok?

sexta-feira, 1 de março de 2013

A longevidade das calopsitas

Olá.
Vim comentar sobre a longevidade das calopsitas.
Quando o assunto é a ave em cativeiro é preciso lembrar que elas podem viver entre 15 e 20 anos sem problema algum, podendo chegar facilmente aos 25 anos.
Por esse motivo vale a pena destacar que embora o valor comercial das calopsitas não seja alto é bom ter a absoluta certeza da aquisição, já que trata-se de um ser vivo que precisa de cuidado,  carinho e atenção ao longo de sua vida. Você está preparado para ter uma ave que provavelmente passe dos 15 anos de idade? Se sua resposta foi sim, meus parabéns. Você está prestes a conhecer a mais companheira das aves. A calopsita é uma das poucas que faz questão da troca de carinho e de contato com os donos.
Quanto mais adequado for o cuidado que tem com sua ave, seja ela calopsita, canário tuim, forpus, arara, papagaio ou qualquer outra), mais tempo ela viverá.
As aves na natureza nem sempre chegam a viver tanto, pois precisam procurar pela comida e se proteger dos predadores. Ou seja, elas têm maiores chances de uma vida longa no cativeiro.
E como o blog foi criado por causa do Tuko, minha primeira calopsita, não poderia deixar de falar um pouco nele também.

Atualmente ele está com 10 meses de idade, pertinho de completar um ano. Passou por uma fase brava em que não queria muito vir na mão. Mas como toda fase, isso passou e hoje ele vem "no colo". Prefere subir no punho ou no ombro, e aceita subir na mão quando apronta, estilo dar uma voadinha baixa entre a gaiola e o sofá. O segredinho pra ele não acabar ficando muito bravo foi deixar que ficasse à vontade, principalmente fora da gaiola sempre supervisionado né gente e não forçar o contato. Hoje ele escolhe vir no meu ombro em vez de ficar dentro da gaiola aberta.