terça-feira, 17 de setembro de 2013

Notícias boas e também tristes

Oi
Lembra na postagem anterior que o Elvis precisou ir morar na casa de minha irmã porque ele estava com megabactéria, e não tinha nem chance de cura?
Desde então 3 meses se passaram, e ele não conseguiu resistir. Infelizmente o Elvis nos deixou, no dia de ontem, 16 de setembro de 2013, ele acabou morrendo.
Última foto que fiz do Elvis
Tem veterinários que afirmam que isso não tem cura, outros que dizem que tem mas que é preciso ficar testando qual antibiótico funciona melhor. Enfim, é uma tristeza imensa pra quem perde sua ave com essa doença malvada.
Elvis viveu um ano infectado (a principal forma de transmissão é pela alimentação dos pais contaminados aos filhotes no processo de alimentação, mas também locais como exposições e lojas podem ser uma fonte de contaminação cruzada), chegou pra mim já com 6 meses, aí ficou comigo 3 meses e com minha irmã 3 meses. Era desconfiado, só eu inicialmente conseguia lidar com ele, mas ela também foi conseguindo, e quando ele foi ficar com ela já a aceitava normalmente.
Foi muito triste, mas também serve de lição pra nunca mais cometer o erro tolo de adquirir uma ave sem ser diretamente no criador.
Descanse em paz, Elvis!

E a outra notícia é que quando Elvis foi embora, há pouco mais de 30 dias chegou um novo integrante na família, vindo do mesmo criador onde adquirimos o Tuko. Esse novo neném é o Frank, que atualmente tem 3 meses de idade. É um arlequim cara branca muito dócil e falador. Espero que ele viva longos anos!
Frank aos 2 meses
Uma coisa importante que fizemos foi não deixar Frank e Tuko dormirem juntos na mesma gaiola. Primeiro porque o Tuko fica feroz quando sente sono e avança, podendo machucar e também dar maus exemplos ao Frank. Segundo porque dessa forma ele aceita o Frank com ele na gaiola o dia inteiro, porque sabe que na hora do sono cada um vai pro seu território.

E assim me despeço por hoje... ainda muito triste pela morte do Elvis, mas com dois lindinhos aqui comigo que não deixam que a tristeza me abrace. Já me basta o mês passado em que na mesma semana perdi a minha collie idosa, Hannah, de morte natural na terça, e na quinta precisei sacrificar a Pupi, a dachshund de 12 anos que foi operada de câncer mas o tumor evoluiu de volta de tal forma que o veterinário a desenganou, e deixá-la viver sofrendo em seu trajeto final não teria sido nada digno pra ela. Nada poderia salvar Pupi, nem mesmo outra cirurgia... e tive que ter a difícil decisão de eutanasiá-la.
É isso...

Hannah à esquerda e Pupi à direita